Eu, quando te conheci
Logo percebi
Um diferente brilho em seu olhar
E, vindo a conviver
Pude perceber
Aonde sempre quis chegar
Talvez, se antes eu notasse
E buscasse o entrelace
Por menos eu teria sofrido
Mas, se tudo eu não vivesse
E no passado eu não sofresse
Hoje nada faria sentido
Nós, vínhamos a vagar
No afã de encontrar
Um sentimento verdadeiro
É, algo a nos completar
Alicerce a estruturar
Porto seguro derradeiro
Então, num instante veio a nascer
Aquilo que nunca irá perecer
A coroação de um casal em esplendor
Meu coração voltou a bater
Na riqueza de ter você
Na essência desse eterno amor.
DINHO BRITO
Sou daqui, sou dali, eu não sou, sou de lugar nenhum. Vivendo em tribos, bandos; nômade da penumbra, senhor do canavial, capataz do derivado, escravo das circunstâncias. Estranheza por opção, loucura por natureza; com decibéis nas veias e diante da adversidade, um estado de espírito em meio ao chiqueiro. A lama está na cintura, o desespero entorno mas a mente não naufraga num mar de hipócritas de fim de ano...
Uai, kd o soneto!!!??? nos enganou!!! kkkkkk mas mesmo assim ficou legal. abs
ResponderExcluirNa verdade, seriam dois sonetos que acabaram sendo unificados. Sonetos do estilo inglês ou Shakespeariano... Acabou se tornando uma poesia musicada... ^^
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