Como fluxo sanguíneo, notas e acordes unem-se a decibéis e percorrem todo um sistema, de forma que a música e um ser tornem-se algo único. A alternativa de ser alternativo alterna entre tantas alternativas que temos que escolher; a música certa é a música errada e ambas são as músicas boas que nos dão a opção de nos tornarmos seres infinitamente distantes de uma certa ignorância...
Ouvidos são para receberem mensagens em audio, as quais processadas pelo cérebro, nos fazem ter a oportunidade de perceber a essência das alternativas. Entre todas as aberrações existentes, nenhuma delas surgiu a não ser devido a queda da censura. Censura, palavra fora dos vocabulários atuais; total culpada pela degradação musical mundial... Não quero ouvir o que vende, quero ouvir o que é bom. Mas hoje em dia, mídia e música andam em entrelaços... Triste desfecho para a maior arte desenvolvida pelo ser humano; capacidade de produzir sons inesperados, musicalidade, harmonia e bem estar de alma, corpo, mente e principalmente ouvidos... Viva ao Indie!!!
DINHO BRITO
DINHO BRITO
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